terça-feira, 29 de abril de 2008

Não fossem as fronteiras instituídas pelas nossas ideias sobre as coisas não haveria distância entre mim e qualquer objecto, entre mim e qualquer outro ser. A consciência do homem seria apenas ele, tudo o que olhara seria ele, tudo o que tocara seria ele, o outro seria ele, o mundo seria ele.

2 comentários:

Anônimo disse...

... passei mesmo só para matar saudades ... ainda existem recantos na blogosfera dos quais sinto saudades!

SILÊNCIO CULPADO disse...

É bom saber que ainda estás aqui.
Um farol, uma esperança e ainda estás aqui.

Abraço