Do elogio à negação, o prazer persegue a história dos seres humanos. Em todos os sentidos, ele ergue- se majestosamente a proclamar a vida. Enquanto outros o encaram com desdém vendo na morte a libertação.
Mas, se é ele o espectro que prosseguimos teimosamente ao fio dos anos! Se é ele que adquire a cor dos nossos sonhos! O desejo, a água que corre de boca em boca. O início e o fim.
Há aqueles que se encontram e aqueles que se perdem nas suas malhas dúbias, nos seus vapores insondáveis, nos seus meandros alquímicos.
Tudo corre, tudo passa e o homem, como que suspenso na teia do infinito, usa- o como amarra à terra quando o seu fio se estende para além dos mil céus. Tudo pode ser sagrado ou profano dependendo da intenção e da visão alcançada.
Mas, se é ele o espectro que prosseguimos teimosamente ao fio dos anos! Se é ele que adquire a cor dos nossos sonhos! O desejo, a água que corre de boca em boca. O início e o fim.
Há aqueles que se encontram e aqueles que se perdem nas suas malhas dúbias, nos seus vapores insondáveis, nos seus meandros alquímicos.
Tudo corre, tudo passa e o homem, como que suspenso na teia do infinito, usa- o como amarra à terra quando o seu fio se estende para além dos mil céus. Tudo pode ser sagrado ou profano dependendo da intenção e da visão alcançada.
Um comentário:
Uma excelente reflexão com uma visão sempre acutilante.
Saudades ... imensas!
Se gostas de imagem ... lenses & visions
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