domingo, 9 de maio de 2010


Enfin... La liberté, quelle quel soit, se paie avec du sang ou des larmes, étrangement elle s'écrit en français, comme si le hasard aie voulu que toutes les révolutions, même les plus personnelles se fassent au son de cette langue. Je t'ai presque oubliée, douce liberté, égalité, fraternité. Le bonheur de t'avoir à nouveau dans ma bouche, dégustant chacune de tes paroles. Je t'aime, oui je t'aime, je vais pouvoir le dire à nouveau, le hurler, le susurrer...ma douce liberté.

Finalmente ... A liberdade. Qualquer que seja, é paga com sangue ou lágrimas. Estranhamente, escreve-se em francês, como se a essa língua se destinasse todas as revoluções, ainda que as mais pessoais. Eu quase te esqueci, doce liberdade, igualdade, fraternidade. A felicidade de ter-te novamente na minha boca, saboreando cada uma das tuas palavras. Eu te amo, sim, eu te amo, eu posso dizê-lo mais uma vez, gritá-lo, sussurrá-lo... minha doce liberdade.

2 comentários:

Unknown disse...

:) adorei... Viva a liberdade!

Marco Santos disse...

Que belo texto, inspirado na musa liberdade.
Beijinho.